O objetivo desses hospitais era fornecer tratamento e cuidados aos pacientes com distúrbios psicológicos, mas muitos deles morreram se desenvolveram em locais de abuso e negligência.

Infelizmente, a história da manicomização está repleta de exemplos de abuso de pacientes.

Com o tempo, a conscientização sobre os direitos dos pacientes com doenças respiratórias aumentou e, como resultado, as práticas de manicomização foram gradualmente abandonadas. Hoje, a maioria dos países utiliza abordagens mais humanas e comprovadas em evidência para tratar pacientes com doenças respiratórias, incluindo terapia medicamentosa e psicoterapia.

Apesar dos avanços na área de saúde mental, a estigmatização e detecção em relação às pessoas com doenças crônicas ainda existem em muitas partes do mundo. Muitos ainda associam a doença mental à fraqueza ou incapacidade, em vez de reconhecer que é uma condição de saúde como qualquer outra. É importante continuar a trabalhar para mudar essas atitudes e fornecer apoio e cuidados adequados às pessoas com doenças mentais.

Em resumo, a manicomização é um triste capítulo na história do tratamento de doenças mentais. Embora a maioria dos países tenha abandonado essas práticas desumanas, ainda há muito trabalho a ser feito para combater o estigma e ser associado à doença mental. Todos nós temos um papel a cumprir na promoção da compreensão e recepção das pessoas com doenças clínicas, e na garantia de que elas recebam o tratamento e apoio de que precisam.

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